Devemos sim acreditar nesse papel da Educomunicação. Pois com ele abriremos um leque de idéias para todos que neste ciclo social trabalhem.
A força vem da união, então acreditem nesta proposta e divulguem idéias para que tudo não fique só na pauta. Desenvolvam matérias onde o assunto ganhe aspéctos locais, nacionais e até mesmo universais. A sociedade só tem a ganhar e os futuros cidadãos tambem.

A educomunicação se apresenta como uma proposta inovadora em todas as áreas de conhecimento. Instintivamente o humano já nasce coparticipante de um processo de comunicação. Quem nunca ouviu uma mãe dizer ao pai nas prateleiras do mercado, fraldas tem que ser Pampers, leite só Ninho, agora, como o Helenaldo colocou falta interesse de todas as partes para essa nova dinamica se tornar uma proposta viável, até porque tudo que se tem hoje sobre o assunto é muito impírico.

Olá Helenaldo!
Você toca em pontos interessantes: o interesse por parte do docente e políticas capaz de dar suporte para esse processo. Sem dúvida, se docente não estiver engajado no projeto dificilmente ele sai do papel. Quanto à política ela deve ser pensada com duas vertentes. A primeira, política educacional, ou seja, dentro da escola a fim de envolver todos do ambiente escolar. E a segunda, políticas públicas que darão suporte orçamentário para que o processo aconteça de fato. Mas tudo isso precisa, em primeiríssimo lugar ser colocado no papel (projeto bem elaborado).
Gostei da estrutura do seu texto, bem próprio para rádio!